* Aos
que pretendem ler, peço que leiam com calma! Este poema foi escrito num momento
de decisão, desapego e dor.*
(Escrita para a Lua)
Metáforas?
Talvez.
Quem sou eu, se não alguém cuja a mente processa mil metáforas para
traduzir o amor amargurado por uma deusa sem bondade alguma?
-A Lua!
Sabe, já faz muito tempo...
E, eu.
E, eu que já fui escrava, eu que já escrevi, recitei, desenhei
e a pintei tantas vezes hoje já não mais...
Juro por Deus!
Juro!
Eu não a amo mais, Lua.
Tantas vezes eu me prostrei,
tantas vezes eu implorei,
me humilhei para ter o seu brilho no meu olhar,
Juro por Deus!
Juro mesmo!
Eu não a amo mais, Lua...
Uma palavra tem o poder de revirar o mundo,
uma palavra tem o poder de mudar tudo,
por tanto tempo esperei uma palavra sua, Lua.
Hoje a palavra que eu percebo é a palavra...
Lamento!
Mas eu não a amo mais, Lua!
Eu.
Eu,
Eu antes a admirava a venerava,
fazia de você a razão dos meus versos,
a razão dos meus sorrisos e das minhas poesias,
antes Deusa, Lua...
Juro por Deus!
Juro!
Eu não a amo mais, Lua.
Metáforas?
Talvez.
Quem sou eu, se não alguém cuja a mente processa mil metáforas para traduzir o amor amargurado por uma deusa sem bondade alguma?
-A Lua!
Já faz tanto tempo.
Hoje eu a vejo em sombra apenas, hoje eu a vejo um ser da constelação.
quem me lesse antes e agora jamais diria, já foi Deusa em meu coração.
Mas hoje não...
É verdade!
Puramente verdade!
É infinitamente verdade quando digo;
-Não a amo mais, Lua...
É verdade quando digo que já não te sinto em meu coração.
É verdade quando digo que Deuses não merecem perdão.
É verdade quando digo, não me olhe ou será em vão...
Súplicas!
Metáforas?
Talvez.
Quem sou eu, se não alguém cuja a mente processa mil metáforas para traduzir o amor amargurado por uma deusa sem bondade alguma?
-A Lua!
Quem me lesse antes e agora jamais diria, fomos amigas, fomos amantes, mas juro!
Juro por Deus, e pelo Sol que agora irradia meu dia.
-Não a amo mais, Lua!
Quem me lesse antes e agora jamais diria que uma dia já fomos amantes,
lapidados diamantes, hoje quebrados, hoje rasgados, hoje triturados.
Mas.
Juro por Deus!
Juro mesmo!
Eu não a amo mais, Lua...
Lua, não peço que me entenda.
Não peço que me perdoe,
apenas peço entenda quando digo;
- Não a amo mais.
É estranho saber que uma palavra pode atravessar a vida,
rasgar o véu e mover os fundos, mas não pode mudar o fato
de que eu não serei mais escreva sua, aceite quando digo;
-Não serei mais serva sua.
Por que eu simplesmente não a amo mais...
Quem dera você fosse iluminada o bastante para atingir o ponto do alvo do meu peito,
secar minhas lágrimas, e apagar meus pensamentos, aqueles de quando eu era fiel a você.
Não é conveniente você dormir Lua, acordar lua, dizer que sonhou comigo e sentiu saudades agora?
Entenda;
-Eu não acenderei mais velas, eu não irei fazer uma direcionada a você,
eu não irei mais velar seus brilho ou esperar seu sorriso.
Entenda quando digo;
-É o sol que eu venero agora...
Sinto por não existir em mim um fingimento,
sinto em não poder dizer de fora para dentro!
Sinto não ser mais serva sua, Lua.
Sinto não sentir saudades!
Sinto não sentir muito por não sentir.
Sinto muito!
Não sou mais sua serva fiel.
Sou serva do Sol que me energiza todos os dias...
Metáforas?
Talvez.
Quem sou eu, se não alguém cuja a mente processa mil metáforas para traduzir o amor amargurado por uma deusa sem bondade alguma?
-A Lua!
Bem, uma palavra pode mudar o mundo.
Uma palavra pode enfeitiçar um surdo!
Mas não a mim.
Aceite quando digo;
Não a amo mais.
Juro por Deus!
Juro!
Eu não a amo mais, Lua...
Entenda que eu não sou mais sua serva,
você não é mais minha Deusa.
Não é minha fé, nem minha religião,
entenda Lua, você não está mais em meu coração.
Existem novos Eu´s dentro de mim.
Novos Eu´s que me fizeram conhecer um novo Deus.
Lamentavelmente para você já não sou mais serva da sua beleza.
Lua no céu infinito, ex-deusa, hoje para mim a sombra da minha mão na mesa.
Juro por Deus!
Juro mesmo!
Não me siga, pois.
Eu não a amo mais, Lua...
Por: Daniela Dias.
(Escrita para a Lua)
Metáforas?
Talvez.
Quem sou eu, se não alguém cuja a mente processa mil metáforas para
traduzir o amor amargurado por uma deusa sem bondade alguma?
-A Lua!
Sabe, já faz muito tempo...
E, eu.
E, eu que já fui escrava, eu que já escrevi, recitei, desenhei
e a pintei tantas vezes hoje já não mais...
Juro por Deus!
Juro!
Eu não a amo mais, Lua.
Tantas vezes eu me prostrei,
tantas vezes eu implorei,
me humilhei para ter o seu brilho no meu olhar,
Juro por Deus!
Juro mesmo!
Eu não a amo mais, Lua...
Uma palavra tem o poder de revirar o mundo,
uma palavra tem o poder de mudar tudo,
por tanto tempo esperei uma palavra sua, Lua.
Hoje a palavra que eu percebo é a palavra...
Lamento!
Mas eu não a amo mais, Lua!
Eu.
Eu,
Eu antes a admirava a venerava,
fazia de você a razão dos meus versos,
a razão dos meus sorrisos e das minhas poesias,
antes Deusa, Lua...
Juro por Deus!
Juro!
Eu não a amo mais, Lua.
Metáforas?
Talvez.
Quem sou eu, se não alguém cuja a mente processa mil metáforas para traduzir o amor amargurado por uma deusa sem bondade alguma?
-A Lua!
Já faz tanto tempo.
Hoje eu a vejo em sombra apenas, hoje eu a vejo um ser da constelação.
quem me lesse antes e agora jamais diria, já foi Deusa em meu coração.
Mas hoje não...
É verdade!
Puramente verdade!
É infinitamente verdade quando digo;
-Não a amo mais, Lua...
É verdade quando digo que já não te sinto em meu coração.
É verdade quando digo que Deuses não merecem perdão.
É verdade quando digo, não me olhe ou será em vão...
Súplicas!
Metáforas?
Talvez.
Quem sou eu, se não alguém cuja a mente processa mil metáforas para traduzir o amor amargurado por uma deusa sem bondade alguma?
-A Lua!
Quem me lesse antes e agora jamais diria, fomos amigas, fomos amantes, mas juro!
Juro por Deus, e pelo Sol que agora irradia meu dia.
-Não a amo mais, Lua!
Quem me lesse antes e agora jamais diria que uma dia já fomos amantes,
lapidados diamantes, hoje quebrados, hoje rasgados, hoje triturados.
Mas.
Juro por Deus!
Juro mesmo!
Eu não a amo mais, Lua...
Lua, não peço que me entenda.
Não peço que me perdoe,
apenas peço entenda quando digo;
- Não a amo mais.
É estranho saber que uma palavra pode atravessar a vida,
rasgar o véu e mover os fundos, mas não pode mudar o fato
de que eu não serei mais escreva sua, aceite quando digo;
-Não serei mais serva sua.
Por que eu simplesmente não a amo mais...
Quem dera você fosse iluminada o bastante para atingir o ponto do alvo do meu peito,
secar minhas lágrimas, e apagar meus pensamentos, aqueles de quando eu era fiel a você.
Não é conveniente você dormir Lua, acordar lua, dizer que sonhou comigo e sentiu saudades agora?
Entenda;
-Eu não acenderei mais velas, eu não irei fazer uma direcionada a você,
eu não irei mais velar seus brilho ou esperar seu sorriso.
Entenda quando digo;
-É o sol que eu venero agora...
Sinto por não existir em mim um fingimento,
sinto em não poder dizer de fora para dentro!
Sinto não ser mais serva sua, Lua.
Sinto não sentir saudades!
Sinto não sentir muito por não sentir.
Sinto muito!
Não sou mais sua serva fiel.
Sou serva do Sol que me energiza todos os dias...
Metáforas?
Talvez.
Quem sou eu, se não alguém cuja a mente processa mil metáforas para traduzir o amor amargurado por uma deusa sem bondade alguma?
-A Lua!
Bem, uma palavra pode mudar o mundo.
Uma palavra pode enfeitiçar um surdo!
Mas não a mim.
Aceite quando digo;
Não a amo mais.
Juro por Deus!
Juro!
Eu não a amo mais, Lua...
Entenda que eu não sou mais sua serva,
você não é mais minha Deusa.
Não é minha fé, nem minha religião,
entenda Lua, você não está mais em meu coração.
Existem novos Eu´s dentro de mim.
Novos Eu´s que me fizeram conhecer um novo Deus.
Lamentavelmente para você já não sou mais serva da sua beleza.
Lua no céu infinito, ex-deusa, hoje para mim a sombra da minha mão na mesa.
Juro por Deus!
Juro mesmo!
Não me siga, pois.
Eu não a amo mais, Lua...
Por: Daniela Dias.