(Poema para meu querido amigo Nando. Nada se cria, tudo se copia, estou aqui usando suas palavras pra escrever este poema e depois ter a audácia de assinar meu nome em baixo. Me perdoe, mas foi necessário! rsrsr²)
Desagradáveis Companhias
Efeito resposta a um terno agradecimento.
Poemas são cheios de sentimentos.
Encantos, desencantos.
Como saber se a amizade vale o poema?
-Não sabemos, apenas sentimos.
Poetas
Piscianos
Positivamente apaixonados por História
Um enxerga no outro a ligeira impressão de encontro entre entidades.
Ele com seu Santo, ela com sua Pomba-Gira.
Ambos semi-ateus, nutridos por um quase deus (Buda)
E Alá que nos perdoe por isso…
A cor
A flor
A caridade
Raridade
(A poesia proporcionou.)
Poetas
Piscianos
Proseando madrugada a fora.
E agora?
(Um capítulo sem fim.)
Entre os risos e os improvisos;
Apareceu Baco e Dionísio!
- E o vinho acabou…
Sem problema!
Nada falhou.
O ponto nem é um pranto.
É riso.
É guiso.
É juízo.
E assim se foi a noite de ontem.
(Desfrutamos inteiramente de nossas degradáveis companhias.)
Daniela Dias
Bem vind@ ao cantinho que reservei para publicar meu ''amontoado de palavras''. Coisas que faço, que sinto e escrevo me atrevendo a nomear por ''poesia''. ''E se alguém perguntar por aí, diga que a poesia é tudo pra mim!'' - Volte sempre...
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
(Nós)
(Nós)
Ao seu lado eu quero ser;
Um ser que evolui e se revela.
Viver muitos anos!
Ter uma casa amarela.
Ser uma velha, debruçada na janela.
A beira do cais sorrindo banguela.
Meu amor…
Construção diária:
Você!
Eu!
Casa amarela!
Sem cabelos pra pentear.
Sem dentes pra escovar.
Na beira do cais.
Sorrindo e nada mais.
Debruçada numa janela.
(Velhas)
Você e eu.
Nós…
- Escrevendo poesia e cantando paranauê…
Daniela Dias
Ao seu lado eu quero ser;
Um ser que evolui e se revela.
Viver muitos anos!
Ter uma casa amarela.
Ser uma velha, debruçada na janela.
A beira do cais sorrindo banguela.
Meu amor…
Construção diária:
Você!
Eu!
Casa amarela!
Sem cabelos pra pentear.
Sem dentes pra escovar.
Na beira do cais.
Sorrindo e nada mais.
Debruçada numa janela.
(Velhas)
Você e eu.
Nós…
- Escrevendo poesia e cantando paranauê…
Daniela Dias
Caixa de Fósforo
(Metáfora)
‘’Para os amigos.
Para os inimigos disfarçados de amigos.
Para os inimigos.
Para o pau, para a pedra, para qualquer embaraço no meio do caminho.
Para (Você) ´´
Caixa de Fósforo
Resolvi metaforizar sobre qualquer coisa que ilustre meus sentimentos neste momento.
Eu gostaria de ser indelicada.
Eu gostaria de gritar *&$!##FFY&¨$!@@#”# dentro do ouvido daqueles que tem feito um uso ruim da minha amizade.
Mas em vez disso.
Chorei.
Amarguei.
Engoli.
Digeri.
Evacuei.
Vomitei.
Vamos lá!
Metaforizar é sempre melhor do que gritar, espernear e xingar.
Mas fique certo(a) de uma coisa:
Eu bem que gostaria…
(Metáfora)
Ganhei uma linda caixa de fósforo.
Bem, eu fiquei desnorteada com tal presente.
Pareceu-me um presente sem valor algum.
Sentei-me numa cadeira fria que tenho num canto da sala onde eu gosto de escrever.
Coloquei meu presente sobre a mesa.
Fiquei lá parada olhando aquele presente sem sentido por um bom tempo.
Um tempo depois o guardei numa gaveta.
Como não vi utilidade alguma para aquele presente, ignorei-o…
Um tempo depois era noite e faltou luz.
Em minha casa não temos isqueiros, pois tudo é elétrico.
Depois de alguns minutos no escuro, lembrei-me daquele presente que havia ganhado.
Caminhei tropeçando no escuro até a gaveta.
- Acendi um palito e isso bastou para meus olhos conseguirem avistar alguma coisa.
E eu fui riscando palito por palito até a caixa quase acabar…
Sem querer deixei um palito aceso cair, e este acabou por queimar meu tapete,
como demorei a perceber o incidente, o fogo alastrou e queimou uma parte da minha cortina.
Apaguei o fogo;
Que susto!
Eram palitos tão sem utilidade.
Eram palitos tão inocentes!
É lá estava eu sentada na minha cadeira fria,
aliviada por não ter colocado fogo na casa.
Coloquei a caixa sobre a mesa novamente.
Mas que presente!
Deixei a caixa entre aberta.
Havia apenas o último palito.
E eu pensei:
Que palito valioso!
Que presente valioso!
(Sem metáforas)
Às vezes ganhamos presentes valiosos e não valorizamos.
Presentes como uma amizade por exemplo.
Podemos ser o presente também.
O valor que nós vamos dar.
Ou o valor que vão nos dar, não depende apenas de nós.
Pode ser de o valor que procuramos ou o valor que damos
esteja no momento ou na necessidade do que queremos, o quanto queremos…
‘’Seja dar ou receber. ’’
Sobre o último palito.
Ah! O último palito.
Vale a cada um nós saber o interpretar.
(Palito de Fósforo)
Ele pode ser um inocente palito guardado.
Ele pode ser um palito que ilumina o caminho.
Ou ele pode ser um palito felino!
Um único palito de fósforo tem o poder de colocar fogo em meio mundo.
(Amizade)
A amizade é uma caixa de fósforos com palitos contidos.
Vale lembrar que palitos não se reproduzem.
(Língua)
E o que a língua fala com toda certeza é aquele último palito.
Pode iluminar.
Pode queimar.
Pode trazer a esperança.
Pode trazer a desgraça.
Pode doer.
Pode aliviar.
(Moral?)
Cada um enxerga o fundo moral que precisa.
Mas presentes precisam ser cuidados!
Palitos.
Fogo.
Iluminação.
Queimada.
Ferro.
Ferida.
Espada.
Caixa.
Estrada.
Língua!
Fogo!
Luz.
Facada.
Alvorada.
Fogo que ilumina.
Fogo que traz queimada…
Quanto valor!
Caixa de fósforo…
Daniela Dias.
‘’Para os amigos.
Para os inimigos disfarçados de amigos.
Para os inimigos.
Para o pau, para a pedra, para qualquer embaraço no meio do caminho.
Para (Você) ´´
Caixa de Fósforo
Resolvi metaforizar sobre qualquer coisa que ilustre meus sentimentos neste momento.
Eu gostaria de ser indelicada.
Eu gostaria de gritar *&$!##FFY&¨$!@@#”# dentro do ouvido daqueles que tem feito um uso ruim da minha amizade.
Mas em vez disso.
Chorei.
Amarguei.
Engoli.
Digeri.
Evacuei.
Vomitei.
Vamos lá!
Metaforizar é sempre melhor do que gritar, espernear e xingar.
Mas fique certo(a) de uma coisa:
Eu bem que gostaria…
(Metáfora)
Ganhei uma linda caixa de fósforo.
Bem, eu fiquei desnorteada com tal presente.
Pareceu-me um presente sem valor algum.
Sentei-me numa cadeira fria que tenho num canto da sala onde eu gosto de escrever.
Coloquei meu presente sobre a mesa.
Fiquei lá parada olhando aquele presente sem sentido por um bom tempo.
Um tempo depois o guardei numa gaveta.
Como não vi utilidade alguma para aquele presente, ignorei-o…
Um tempo depois era noite e faltou luz.
Em minha casa não temos isqueiros, pois tudo é elétrico.
Depois de alguns minutos no escuro, lembrei-me daquele presente que havia ganhado.
Caminhei tropeçando no escuro até a gaveta.
- Acendi um palito e isso bastou para meus olhos conseguirem avistar alguma coisa.
E eu fui riscando palito por palito até a caixa quase acabar…
Sem querer deixei um palito aceso cair, e este acabou por queimar meu tapete,
como demorei a perceber o incidente, o fogo alastrou e queimou uma parte da minha cortina.
Apaguei o fogo;
Que susto!
Eram palitos tão sem utilidade.
Eram palitos tão inocentes!
É lá estava eu sentada na minha cadeira fria,
aliviada por não ter colocado fogo na casa.
Coloquei a caixa sobre a mesa novamente.
Mas que presente!
Deixei a caixa entre aberta.
Havia apenas o último palito.
E eu pensei:
Que palito valioso!
Que presente valioso!
(Sem metáforas)
Às vezes ganhamos presentes valiosos e não valorizamos.
Presentes como uma amizade por exemplo.
Podemos ser o presente também.
O valor que nós vamos dar.
Ou o valor que vão nos dar, não depende apenas de nós.
Pode ser de o valor que procuramos ou o valor que damos
esteja no momento ou na necessidade do que queremos, o quanto queremos…
‘’Seja dar ou receber. ’’
Sobre o último palito.
Ah! O último palito.
Vale a cada um nós saber o interpretar.
(Palito de Fósforo)
Ele pode ser um inocente palito guardado.
Ele pode ser um palito que ilumina o caminho.
Ou ele pode ser um palito felino!
Um único palito de fósforo tem o poder de colocar fogo em meio mundo.
(Amizade)
A amizade é uma caixa de fósforos com palitos contidos.
Vale lembrar que palitos não se reproduzem.
(Língua)
E o que a língua fala com toda certeza é aquele último palito.
Pode iluminar.
Pode queimar.
Pode trazer a esperança.
Pode trazer a desgraça.
Pode doer.
Pode aliviar.
(Moral?)
Cada um enxerga o fundo moral que precisa.
Mas presentes precisam ser cuidados!
Palitos.
Fogo.
Iluminação.
Queimada.
Ferro.
Ferida.
Espada.
Caixa.
Estrada.
Língua!
Fogo!
Luz.
Facada.
Alvorada.
Fogo que ilumina.
Fogo que traz queimada…
Quanto valor!
Caixa de fósforo…
Daniela Dias.
Farpas Lançadas
(Este poema é a mistura de um sentimento real envolvido de sátiras. Apesar de todo meu lirismo poético, a explosão foi necessária. Explodi.)
<--- <---
Farpas Lançadas
Ele usa vestido!
Ela veste gravata!
Ah, por favor!
E eu?
Eu não passo de alguém com uma faca na língua.
Eu não passo de alguém com um calabouço escondido no peito.
Ele usa vestido.
Ela veste gravata.
E eu?
E eu?
Eu não passo de um rei sem reino, eu não passo de um cão sem dono.
Eu não passo de um braço esticado apontando pra qualquer direção.
<--- <---
(TRIBUNAL)
Eu?
Sou vítima.
Sou testemunha.
Sou advogado de acusação.
Sou promotor.
Sou juiz.
Sou o martelo batendo na taboa.
Sou o sentenciador.
- CULPADO!
E que se cumpram os autos…
<--- <---
Ele usa vestido!
Ela veste gravata!
Ah, por favor!
E eu?
E eu?
Eu sou alguém em nome da ordem!
Eu sou alguém em nome da fé!
Valha-me óh Deus!
Eu sou aquele que não usa vestido.
Ora Diabos!
Eu sou aquela que não usa gravata.
Eu sou uma alma sem coragem de ser o que realmente quero ser na jornada.
Eu sou…
<--- <---
Eu sou alguém atrás da rede da tela riscando fogo, gritando:
É ele!
É ela!
Vestido!
Gravata!
Liberdade?
Moral!
Nada!
Nada!
Nada!
Não!
É ele!
É ela!
Batons!
Sapatos!
Saltos!
Deus!
<--- <---
Ele usa vestido!
Ela veste gravata!
Ah, por favor!
Reprimo?
Oprimo?
Ora Diabos, ah!
Reprimo.
Oprimo.
Como eu queria…
Daniela Dias
<--- <---
<--- <---
Farpas Lançadas
Ele usa vestido!
Ela veste gravata!
Ah, por favor!
E eu?
Eu não passo de alguém com uma faca na língua.
Eu não passo de alguém com um calabouço escondido no peito.
Ele usa vestido.
Ela veste gravata.
E eu?
E eu?
Eu não passo de um rei sem reino, eu não passo de um cão sem dono.
Eu não passo de um braço esticado apontando pra qualquer direção.
<--- <---
(TRIBUNAL)
Eu?
Sou vítima.
Sou testemunha.
Sou advogado de acusação.
Sou promotor.
Sou juiz.
Sou o martelo batendo na taboa.
Sou o sentenciador.
- CULPADO!
E que se cumpram os autos…
<--- <---
Ele usa vestido!
Ela veste gravata!
Ah, por favor!
E eu?
E eu?
Eu sou alguém em nome da ordem!
Eu sou alguém em nome da fé!
Valha-me óh Deus!
Eu sou aquele que não usa vestido.
Ora Diabos!
Eu sou aquela que não usa gravata.
Eu sou uma alma sem coragem de ser o que realmente quero ser na jornada.
Eu sou…
<--- <---
Eu sou alguém atrás da rede da tela riscando fogo, gritando:
É ele!
É ela!
Vestido!
Gravata!
Liberdade?
Moral!
Nada!
Nada!
Nada!
Não!
É ele!
É ela!
Batons!
Sapatos!
Saltos!
Deus!
<--- <---
Ele usa vestido!
Ela veste gravata!
Ah, por favor!
Reprimo?
Oprimo?
Ora Diabos, ah!
Reprimo.
Oprimo.
Como eu queria…
Daniela Dias
<--- <---
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