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Biblioteca de Fanzines

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

(Infinito Fim)

(Infinito Fim)

Infinito fim.
Vitamina amarga.
Aspas abertas e fechadas sem sentido algum.
Patrick Watson tocando, Quiet Crowd/ Halfway House sem parar.
Cigarros imaginários.
Luzes!
Sorrisos!
Certezas!
Papel em branco e uma vontade absurda de escrever
sobre o infinito fim das coisas…


Quantas vezes precisamos do fim?
Fim?
Ah!
O que é o fim?
O que é?
Quantas vezes precisamos do fim?
Quantas vezes precisamos…

Sempre sonhamos com o infinito.
Sempre desejamos o infinito.
Sempre perseguimos o infinito.
A maioria de nós busca o infinito.
A maioria de nós tatua o infinito.
É o que é o infinito?
É o que é infinito?

Quantas vezes precisamos entender?
Infinito?
Ah!
O que é infinito?
O que é?
Quantas vezes precisamos entender?
Quantas vezes precisamos…

(Abri aspas para introduzir minha fala, mas não disse nada. Tomei uma colher de chá de vitamina. Respirei. Comi uma fatia de melancia para acabar com o gosto da tal vitamina. Aquela que acabei de tomar por que eu precisava… Escrevi estas palavras sem sentido, fechei aspas… Fechei sem dizer que para mim o mais importante é o fim e não o infinito.)

O infinito sempre nos encanta!
Mas é o fim que define novos começos.
O infinito sempre nos encanta!
Mas são os recomeços que nos dão novas chances,
novos horizontes, novas expectativas, novos amores,
novos rumos, novas dores, novas, novos, novas…
E para o novo acontecer, antes é preciso que o fim faça sua parte.

‘’O fim não é apenas um ponto final sem sentido. Eu sei isso parece loucura! Eu sei isso parece ser tão sem sentindo. Mas não! Não! O fim é apenas um novo recomeço para tudo… ’’

Fim…

E depois de fim haverá um infinito ciclo de fins e recomeços…


(Daniela Dias)
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(Infinito Fim)

Infinito fim.
Vitamina amarga.
Aspas abertas e fechadas sem sentido algum.
Patrick Watson tocando, Quiet Crowd/ Halfway House sem parar.
Cigarros imaginários.
Luzes!
Sorrisos!
Certezas!
Papel em branco e uma vontade absurda de escrever
sobre o infinito fim das coisas…


Quantas vezes precisamos do fim?
Fim?
Ah!
O que é o fim?
O que é?
Quantas vezes precisamos do fim?
Quantas vezes precisamos…

Sempre sonhamos com o infinito.
Sempre desejamos o infinito.
Sempre perseguimos o infinito.
A maioria de nós busca o infinito.
A maioria de nós tatua o infinito.
É o que é o infinito?
É o que é infinito?

Quantas vezes precisamos entender?
Infinito?
Ah!
O que é infinito?
O que é?
Quantas vezes precisamos entender?
Quantas vezes precisamos…

(Abri aspas para introduzir minha fala, mas não disse nada. Tomei uma colher de chá de vitamina. Respirei. Comi uma fatia de melancia para acabar com o gosto da tal vitamina. Aquela que acabei de tomar por que eu precisava… Escrevi estas palavras sem sentido, fechei aspas… Fechei sem dizer que para mim o mais importante é o fim e não o infinito.)

O infinito sempre nos encanta!
Mas é o fim que define novos começos.
O infinito sempre nos encanta!
Mas são os recomeços que nos dão novas chances,
novos horizontes, novas expectativas, novos amores,
novos rumos, novas dores, novas, novos, novas…
E para o novo acontecer, antes é preciso que o fim faça sua parte.

‘’O fim não é apenas um ponto final sem sentido. Eu sei isso parece loucura! Eu sei isso parece ser tão sem sentindo. Mas não! Não! O fim é apenas um novo recomeço para tudo… ’’

Fim…

E depois de fim haverá um infinito ciclo de fins e recomeços…


(Daniela Dias)