Volta e meia ela passa, rebola e nem disfarça.
Rodopia, irradia meia noite, meio dia.
Me arrepia, me assedia!
Me arrasta e me provoca frenesi.
Não só isso.
Ela é todo o sentimentalismo de uma poesia,
ela me agracia…
E quando eu fico triste ela põe um sorriso de improviso
no meu imperfeito sintetismo.
Digo mais!
Que seria de mim se não fosse ela?
(Dona borboleta.)
A metamorfo de asas causadora de todo este amor...
Por: Daniela Dias.